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<p>Rachar o sinal da internet e conectar diferentes computadores nunca pareceu tão fácil quanto nos dias de hoje. Isso porque a grande maioria tem acesso às lojas que vendem os equipamentos necessários.</p>
<p>Mas será que, na hora de comprar os produtos, as pessoas sabem diferenciar suas funções?</p>
<p>Saber distinguir as diferenças entre “hubs, switches e roteadores”, por exemplo, acaba sendo a parte mais difícil de todo o processo.</p>
<p>Por isso, trouxemos uma lista com as principais características que diferenciam esses dispositivos e dicas de quando usar cada um deles:</p>
<p><img class="img-fluid" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="/files/shares/arquivos-posts/hub.jpg" alt="" /></p>
<p style="text-align: center;"><strong>HUB</strong></p>
<p>Traduzido como “ponto central”, o hub tem a função de interligar computadores em uma rede local, ou seja, ele recebe dados de um computador e retransmite para outra máquina.</p>
<p>As redes interligadas por um hub costumam ser um tanto quanto lentas e, por esse motivo, não é recomendado o uso simultâneo de mais de duas máquinas.</p>
<p><strong><img class="img-fluid" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="/files/shares/arquivos-posts/switch.jpg" alt="" /></strong></p>
<p style="text-align: center;"><strong>SWITCH</strong></p>
<p>A grande diferença dos switches em relação aos hubs é a forma como transmitem dados entre os computadores. Ao invés de reunir o tráfego somente em uma via, um switch cria uma séria de canais exclusivos em que os dados do computador de origem são recebidos somente pela máquina destino.</p>
<p>Por esse motivo, o congestionamento na rede diminui e é possível constituir várias conexões paralelas sem nenhum problema, gerando, assim, constante comunicação entre as máquinas.</p>
<p><strong><img class="img-fluid" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="/files/shares/arquivos-posts/roteador.jpg" alt="" /></strong></p>
<p style="text-align: center;"><strong>ROTEADOR</strong></p>
<p>Os roteadores são aparelhos que atuam de forma um pouco mais inteligente que os switches. Eles também estabelecem comunicação entre duas máquinas, mas, além disso, possuem a capacidade de indicar qual a melhor rota para a informação seguir até seu destino. Dessa forma, diminui consideravelmente a perda de dados durante a transmissão e aumenta a velocidade de transferência.</p>
<p>Os roteadores, geralmente, são usados em redes de maior porte, isso porque ele apresenta capacidade de interligar redes. Atualmente, as duas opções que o mercado oferece são os estáticos (sempre escolhe o menor caminho para enviar dados, sem considerar se há congestionamento) e os dinâmicos (detecta possíveis obstáculos e encontra sempre a rota mais rápida). Alguns aparelhos também vêm equipados com outros recursos, por exemplo firewalls capazes de bloquear o envio de conteúdos indesejados.</p>
<p>Ligado a outros dispositivos, os roteadores são essenciais para o funcionamento da internet nos dias de hoje. São eles que fazem com que as informações transitem e sejam compartilhadas por usuários do mundo todo.</p>
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<h6><em>Fonte: <strong>ConnectWi</strong></em></h6>
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<p><img class="img-fluid" src="/files/shares/arquivos-posts/novas-regras-para-postes-banner.png" alt="" /></p>
<div class="titulo">
<h2 class="titulo">Anatel e Aneel vão reformular regra de compartilhamento de postes</h2>
<div class="texto">
<h2 class="at-above-post addthis_tool" data-url="http://teletime.com.br/26/09/2018/anatel-e-aneel-vao-reformular-regra-de-compartilhamento-de-postes/"> </h2>
<p>As regras sobre compartilhamento de infraestrutura entre as concessionárias de energia e prestadoras de serviços de telecomunicações passam, a partir desta quarta-feira, 26, por uma reformulação para regularizar a situação, atualmente fonte de conflitos entre concessionárias e operadoras de telecom. Com a tomada de subsídio aberta nesta data, os diretores da Anatel e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) esperam iniciar a reformulação da resolução conjunta nº 4, de 2014, que disciplina o compartilhamento, e resolver o problema que afeta os dois setores. As contribuições da sociedade serão recebidas até o dia 31 de outubro.</p>
<p>Entre as propostas está a que os problemas de compartilhamento dos postes devem ser resolvidos nas cidades acima de 45 mil habitantes em cinco anos. Para o municípios com população abaixo de 10 mil habitantes, o período proposto é de dez anos. O prazo para a regularização dos postes estabelecido na norma de 2014 é de 2,1 mil (postes) por ano e por operadora, o que não vem atendendo às necessidades dos dois setores. “São 54 áreas de concessão. No cenário geral, são 115 mil postes por ano em todo o país. Considerando que são quase 10 milhões de postes com maior saturação, vamos levar quase um século para resolver o problema”, afirmou o diretor geral da Aneel, André Pepitone.</p>
<p>Ele tem expectativa de que, com a mudança, o disciplinamento do uso dos equipamentos seja mais efetivo. Pepitone reconhece que a regra não tem sido eficaz na resolução dos conflitos, mas argumenta que a resolução conjunta já previa uma revisão em um prazo de cinco anos. O executivo também comenta que a demanda por resoluções de conflito entre agentes dos dois setores, que era para ser pontual, vem crescendo gradativamente ao longo do anos. “Neste ambiente de litígio que começou em 2014, foi criada a câmara [de resolução de conflitos]. No ano posterior, tivemos 34 casos analisados; em 2016, foram 80; no ano passado a câmara analisou 140 casos ;e em 2018, já são 182 demandas. A comissão era para ser acionada em casos de exceção”, afirma.</p>
<p>O diretor da Aneel também informou que o tema relacionado a preço chega a 92% das solicitações junto à Câmara de Litígio. O restante é relacionado à negativa de ocupação, cálculo, assinatura e inadimplência de contratos.</p>
<p><strong>Alternativa</strong></p>
<p>No texto que está sendo submetido à tomada de subsídios, as agências apresentam alternativas para regularização da ocupação dos postes de energia elétrica e preço do compartilhamento de pontos de fixação nos postes, que hoje é de R$ 3,80 (valor corrigido pelo IGPM) por ponto. Na regularização dos postes, há divisão em três subtemas: regularização do passivo; regras gerais de regularização e disseminação da informação. No primeiro item, o diretor geral da Aneel reforça que, no Brasil, há 46 milhões de postes de distribuição de energia elétrica. Deste total, só nove milhões estão em situação regular e atendem às características de uso. “É preciso sanar estas questões, pois o uso desordenado aumenta o custo operacional e compromete a segurança da rede elétrica.”</p>
<p>Além disso, o presidente da Anatel, Juarez Quadros, destaca que a demanda por espaço por parte do setor de telecomunicações só deve aumentar, especialmente com a difusão de redes de acesso de fibra ótica e no desenvolvimento da quinta geração de comunicações móveis (5G). “Em 2018, já temos vários novos competidores de Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), que chegam a ser cerca de cinco mil operadoras e que utilizam a linha de poste”.</p>
<p>De acordo com levantamento das duas agências, 80% dos municípios brasileiros contam com quatro ofertantes competitivo de banda larga. Em principio, segundo avaliação dos órgãos, as condições econômicas de oferta e demanda por serviço nesses mercados não trazem uma questão de esgotamento da capacidade dos postes em suportar as redes das prestadoras. No entanto, para os 20% dos municípios, onde estão localizados 47% dos postes, há uma preocupação. Conforme análise das duas agências, nestas localidades, outros nove milhões de postes demandam por um esforço de reorganização da ocupação.</p>
<p><strong>Propostas</strong></p>
<p>Para resolver a situação, a tomada de subsídio sugere que se mantenha a regulação vigente; se preveja na regulamentação a aprovação de Plano de Regularização elaborado pelas distribuidoras de energia, segundo critérios próprios; se estabeleça rito administrativo de estabelecimento e acompanhamento de metas de regularização, com governança e deliberação por parte das agências reguladoras; e se estabeleça metas de regularização com diretrizes objetivas, incluindo marcos quantitativos, prazos e medidas corretivas, nos caso de descumprimento.</p>
<p>Nas regras gerais para regularização, as propostas são manter a regulamentação atual e prever, na regulamentação, dispositivos sobre autodeclaração ao combate à ocupação clandestina. Também prevê a regularização contratual; a cobrança pela ocupação real; o reforço da responsabilização/penalização por ocupações irregulares; e o fortalecimento da atuação da Comissão por meio de medidas coercitivas e cautelares. No sub-tema da disseminação da informação, o texto traz as seguintes alternativas: confeccionar um documento conjunto, com o objetivo de divulgar as possibilidades regulatórias disponíveis para o Poder Público, relacionadas à regularização da ocupação dos postes de distribuição de energia elétrica; promover o estabelecimento de foros de discussão conjunta entre as entidades governamentais; a criação de mecanismos de participação social nas discussões das agências sobre o compartilhamento de postes; e subsidiar o Poder Público na formulação de políticas públicas dedicadas ao tema.</p>
</div>
<p><strong>Definição do valor do aluguel de postes poderá sofrer alterações</strong></p>
</div>
<div class="texto">
<p>A tomada de subsídios lançada pela Anatel nesta quarta-feira, 26, em conjunto com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), servirá para os órgãos fazerem a Análise de Impacto Regulatório (AIR) para que as respectivas áreas técnicas possam oferecer um conjunto de reflexões em duas partes temáticas: regularização da ocupação dos postes e o preço de compartilhamento. Atualmente, o valor estabelecido na resolução é de R$ 3,80 (valor corrigido pelo IGPM). Entre as alternativas, está a possibilidade de a Aneel definir por meio de ato um valor que reflita os custos de demais fatores regionais intrínsecos à dinâmica do compartilhamento (saturação, demanda e competição) e que permitam a remuneração das atividades de regularização.</p>
<p>O texto também apresenta outras alternativas, como manter a regulamentação vigente; retirar a previsão do preço de referencia da regulamentação, estabelecendo medidas de transparência; e homologar condições de conhecimento público para contratação, sendo essas aplicáveis a todos os contratos, com preço definido pela distribuidora de energia elétrica.</p>
<p>De acordo com diretor geral da Aneel, André Pepitone, do total da receita arrecada pelas distribuidoras de energia com o aluguel dos postes, parte (60%) é destinada ao consumidor, sob forma de redução da tarifa de energia, e 40% são destinados às concessionárias. Ele revelou que até hoje as companhias elétricas arrecadaram R$ 1,2 bilhão com o aluguel dos nove milhões de postes que estão regularizados. Do total, R$ 720 foram usados no abatimento de tarifas. O diretor comentou que, uma vez que ocorra a regularização de outros nove milhões de postes, que estão em situação de urgência em função da grande demanda pelas operadoras de telecomunicações, a receita pode chegar a R$ 4 bilhões.</p>
</div>
<h4>O consumidor mudou! Entenda que o perfil do consumidor certamente não é mais o mesmo e mudou muito. Como é o perfil deste novo consumidor? Ele é igual para todos os segmentos?</h4>
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<h3>O consumidor e serviços de TV</h3>
<p>O consumidor determina o mercado, não o contrário, como já foi antes. Para começarmos a abordar esse assunto vamos falar sobre o mercado de empresas de televisão. Veja que a TV tradicional aberta está agonizando. Haja visto exemplos aqui no Brasil, como o da TV <em>Globo</em>, que demitiu muitos de seus então super astros, apresentando mudanças significativas na programação.</p>
<p>Mas não é somente a TV aberta que passa por mudanças e dificuldades? A TV por assinatura então? Está perdendo terreno, principalmente pelos preços praticados e a programação que premia quantidade e pouca qualidade. Além de o usuário consumidor se encontrar num momento em que quer decidir quando e o que deseja assistir, não o que lhe seja imposto. Assim, exemplos como Netflix, Hulu, Amazon Prime Video, Disney+ estão aí para comprovar a força do <em>streaming</em>, preços acessíveis e, principalmente a força do consumidor nesse processo. Isso para citar exemplo da programação e é claro do próprio aparelho de TV que migraram para a Internet. E isso já falava-se ainda no final dos anos 90.</p>
<p>Vamos abordar o seguinte, imagine que no rádio e a TV aberta na verdade não há poder de escolha, mas sim de aceitação da emissora e de sua programação. Já na TV por assinatura, há uma certa possibilidade de escolha dentro de certos padrões. Mas ainda assim temos que aceitar a programação disponível e principalmente de seus horários, com suas infinitas e tediosas repetições.</p>
<p> </p>
<h3>Liberdade de escolha</h3>
<p>Em serviços de <em>streaming</em>, como o <em>Netflix</em>, por exemplo, existe liberdade de escolha da programação, é claro, dentro da grade disponível. Mas o mais importante está no fato dos horários. É possível escolher se você quer assistir a temporada inteira de uma série ou um filme, quando e onde quiser. Desde que haja acesso à Internet. Pausar e continuar de onde parou. Aí está a escolha do consumidor. E esse é o elemento central.</p>
<p>Há uma máxima que diz que todos os grandes impérios e civilizações tem sua vez. Mas invariavelmente caem e trocam de mãos. Veja o caso do <em>Netflix</em> que desbancou a gigante <em>Blockbuster</em>, que na época, então era uma locadora de filmes em fitas de vídeo e DVDs. No ano 2000 a <em>Blockbuster</em> se recusou comprar o <em>Netflix</em> por 50 milhões de dólares. Esse “pequeno erro” estratégico decretaria a falência da empresa e a ascensão milionária do <em>Netflix</em>. Mas é bom lembrar que o <em>Netflix</em> começou também como uma “simples” concorrência insignificante, também locando filmes em DVD com entrega pelo correio. Hoje possui mais de 100 milhões de assinantes e vale em torno de 150 bilhões de dólares.</p>
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<h6 id="attachment_1414" class="wp-caption aligncenter" style="text-align: center;" aria-describedby="caption-attachment-1414"><img class="img-fluid" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="/files/shares/arquivos-posts/Netflix-x-Blockbuster-300x193.jpg" sizes="(max-width: 511px) 100vw, 511px" srcset="https://www.blog.ipv7.com.br/wp-content/uploads/2019/02/Netflix-x-Blockbuster-300x193.jpg 300w, https://www.blog.ipv7.com.br/wp-content/uploads/2019/02/Netflix-x-Blockbuster-768x493.jpg 768w, https://www.blog.ipv7.com.br/wp-content/uploads/2019/02/Netflix-x-Blockbuster.jpg 1000w" alt="Netflix x Blockbuster" width="511" height="329" /><em>Netflix x Blockbuster</em></h6>
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<p>Especialmente a juventude não assiste mais TV, seja aberta ou por assinatura. Ela escolhe sua programação e quando quer assistir, Temos aí <em>Youtube</em> e <em>Netflix</em> para comprovar. Jovens não sonham mais em ser atores, mas sim <em>Youtubers</em>. E eles têm essa oportunidade. Os bons nascem, crescem, prevalecem e evoluem.</p>
<p>Certamente na atualidade não é vantagem usar “<em>torrent</em>” para baixar um filmes, correndo risco de baixar vírus e, às vezes, arquivos com áudio e vídeo péssimos, ocupando banda e espaço gigantesco em armazenamento. Porque não assistir via <em>streaming</em>, muito mais lógico, certo?</p>
<p> </p>
<h3>A importância do consumidor</h3>
<p>Mas vamos além. Agora imagine a possibilidade de um “<em>Personal Netflix</em>“. Configurado conforme suas preferências pessoais de idade, gostos e outros e sem você ter que informar muitas coisas. Um sistema com inteligência artificial tal que passasse a lhe oferecer a programação pertinente às suas escolhas anteriores e dados pessoais? Como ocorre com o <em>Spotify</em>, que identifica suas preferências musicais. Não temos apenas uma batalha de preços. Mas de filosofia. O <em>Netflix</em> não está mais sozinho navegando num oceano azul de tranquilidade. Se não se atualizar, vai ser sacrificado, assim como aconteceu com a <em>Blockbuster</em>. Pode-se inclusive fazer um paralelo dessa informação afirmando que ocorrerá o mesmo com os provedores de Internet se não se atualizarem focados no consumidor.</p>
<p>E esse consumidor mudou em vários aspectos. Hoje está mais informado e não se deixa ser enganado facilmente. Tutoriais, grupos de discussão, sites de reclamações on-line, análise de produtos, entre outros informam os consumidores. Hoje o consumidor determina como será o produto e se vai ou não permanecer.</p>
<p>O consumidor está cada vez mais informado. Não se deixa ludibriar facilmente. A experiência do usuário é compartilhada exaustivamente em redes sociais. Ele tem a palavra e faz uso dela. E pode provocar grandes problemas com sua opinião. Ou então a divulgação espontânea de um bom produto ou experiência. Isso se estende a diversas áreas e ramos em que os consumidores estejam inseridos.</p>
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<h3>Serviços de Internet</h3>
<p>O consumidor, está determinando a escolha entre serviços de Internet de provedores menores. Cansou-se dos serviços prestados pelas grandes operadoras, oferecendo uma dezena de opções para amarrar o consumidor. Este se deu por conta que quer serviços diferenciados e pagar apenas pelo que usa. Mas que isso de fato seja o que realmente quer. E de qualidade. Aí se desenha a grande oportunidade para os provedores. E a medida que o tempo passa o mercado se fortifica e tende a se consolidar como podemos observar. Provedores vão se unir e prestar serviços mais específicos e dedicados aos seus consumidores.</p>
<p> </p>
<h6 id="attachment_1415" class="wp-caption aligncenter" style="text-align: center;" aria-describedby="caption-attachment-1415"><img class="img-fluid" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="/files/shares/arquivos-posts/Provedor-Consumidor-Operadora-300x234.jpg" sizes="(max-width: 408px) 100vw, 408px" srcset="https://www.blog.ipv7.com.br/wp-content/uploads/2019/02/Provedor-Consumidor-Operadora-300x234.jpg 300w, https://www.blog.ipv7.com.br/wp-content/uploads/2019/02/Provedor-Consumidor-Operadora.jpg 644w" alt="Provedor x Consumidor x Operadora" width="408" height="318" /><em>Provedor x Consumidor x Operadora</em></h6>
<p> </p>
<p>O propósito não é vender uma penca de coisas, mas sim vender o que o consumidor realmente precisa. Mas com velocidade e qualidade. Esse consumidor quer um atendimento humanizado e não robotizado como o oferecido por operadoras. Quem quer ficar minutos e mais minutos intermináveis falando com uma máquina e esperando para ser atendido? Os consumidores estão determinando o caminho que o mercado deve tomar e não o contrário.</p>
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<h6><em>Fonte: <strong>BlogIpv7</strong></em></h6>
<p>A máquina de fusão de fibra óptica é um dos equipamentos mais importantes para os provedores de internet. Como o próprio nome diz, ela é responsável por fazer a união das fibras, sendo indispensável para a construção e a manutenção das redes ópticas. Por ser um aparelho bastante útil, é preciso alguns cuidados no seu manuseio para garantir que ele esteja sempre em boas condições de uso.</p>
<p>Você tem ideia, por exemplo, de quanto em quanto tempo é preciso fazer a manutenção preventiva deste dispositivo? Sabe qual o procedimento para os casos em que a lâmina começa a perder a eficácia do corte? Neste post, vamos mostrar quais são os erros mais comuns com relação à máquina de fusão e o que fazer para evitá-los.</p>
<h2>Como garantir a maior durabilidade máquina de fusão de fibra óptica evitando 6 tipos de erro</h2>
<h3>Limpeza</h3>
<p>A maior parte dos problemas relacionados à máquina de fusão de fibra óptica pode ser facilmente resolvida com a manutenção preventiva do equipamento. Como sua utilização acontece em ambiente externo, ou seja, sujeito à poeira, poluição, vento, etc., é recomendado que se faça uma limpeza dos eletrodos após o término de cada trabalho para retirar as impurezas.</p>
<p>Caso contrário, a qualidade da emenda da fibra pode ser prejudicada. Esse processo é bastante simples (basta utilizar álcool isopropílico e um cotonete), mas é fundamental para garantir a durabilidade e o bom funcionamento do dispositivo. Não se esqueça de fazer a calibração do arco e do motor em seguida.</p>
<h3>Manutenção</h3>
<p>Um ponto que os provedores devem prestar bastante atenção diz respeito à vida útil dos elementos que formam a máquina de fusão. Os eletrodos, por exemplo, duram, em média, 3 mil fusões (as máquinas possuem um contador que mostra esse número). Depois disso, é hora de trocá-los. Para fazer a substituição, deve-se ativar a opção “troca de eletrodos” da máquina, esperar que ela desligue e aí sim realizar o procedimento. É importante lembrar que estamos lidando com peças delicadas e os parafusos devem ser apertados até que estejam fixos, não mais do que isso.</p>
<h3>Clivagem</h3>
<p>Antes de ser colocada na máquina de fusão, a fibra precisa passar por um processo de decapagem, limpeza e clivagem. Isso é muito importante para que a máquina identifique que ela está dentro dos padrões e não ocorram falhas. Pular este procedimento é altamente prejudicial para a qualidade da fusão. Ainda com relação à clivagem, um erro bastante comum é fazer a troca da lâmina de diamante quando se percebe que o corte já não está perfeito. Em vez disso, basta girá-la para que ela volte a funcionar corretamente. Assim que ela for totalmente utilizada, aí sim é o momento de substituí-la. </p>
<h3>Tipos de fibra</h3>
<p>Nunca se esqueça de configurar a máquina para o tipo de fibra que está sendo utilizado (monomodo ou multimodo). Muitas vezes, na pressa para finalizar o serviço ou mesmo por falta de conhecimento sobre as ferramentas da máquina de fusão, os profissionais acabam deixando passar esse passo tão importante para a qualidade da emenda.</p>
<h3>Colocação e posicionamento das fibras</h3>
<p>O momento de colocar a fibra na máquina é muito delicado. É preciso prestar atenção para que a sua ponta não bata nas paredes do equipamento, fazendo com que ela seja danificada. Nesse caso, o aparelho pode negar a fusão ou ainda fazê-la com má qualidade. Outro cuidado é para que as fibras fiquem próximas aos eletrodos, porém sem tocá-los. A aproximação necessária para fazer a fusão é feita pelos motores da máquina de fusão.</p>
<h3>Alinhamento</h3>
<p>Um dos aspectos que devem ser observados na hora comprar uma máquina de fusão de fibra óptica é o alinhamento, que pode ser pelo núcleo ou pela casca. Para as fibras monomodo, o ideal é que ele seja pelo núcleo, pois oferece mais precisão na hora de executar a emenda. Já o sistema de alinhamento pela casca, também chamado de V-Groove Fixo, resolve bem para os casos em que as fibras são do mesmo padrão e/ou fabricante.</p>
<p> </p>
<h6><em>Fonte: <strong>CiaNet</strong></em></h6>
<h4>A quantidade de acessos à Internet via rede de fibra óptica cresce em média 70% ao ano, segundo a Anatel. Só nos provedores de Internet (ISPs), o uso da tecnologia deve representar 35% dos acessos até 2020. O artigo apresenta as vantagens em usar redes de fibra óptica, como a facilidade em trabalhar com a tecnologia, o baixo custo da aquisição da matéria-prima e a facilidade da manutenção.</h4>
<p> </p>
<p class="capitular">Uma das dúvidas na hora de migrar de tecnologia e implementar as redes de fibra óptica é a possível dificuldade para fazer tudo acontecer: planejamento, compra de matérias-primas e treinamento de colaboradores. A lista parece exaustiva. Mas a realidade é que o processo de implantação da fibra óptica é bem mais simples do que se imagina, como veremos a seguir.</p>
<h3>Infraestruturasimples mais</h3>
<p>A infraestrutura é bem mais simples que as demais tecnologias, com menos cabos e racks. Quando comparadas com as redes de cabeamento metálico, por exemplo, são mais ágeis e com menos elementos. Essa facilidade torna o gerenciamento e a manutenção mais eficazes, mesmo com recursos bastante avançados.</p>
<p>Desmitificando: o meio de conexão entre o concentrador e o cliente final é realizado por meio de divisores ponto-multiponto. Isso significa que a quantidade de portas de conexão no concentrador é inferior à utilizada na topologia ponto a ponto, comum em switches de cabeamento estruturado. Ao utilizarmos esse modelo em ambientes internos, temos uma redução de 50% no espaço ocupado em dutos, facilitando a passagem dos cabos ou implantação em edifícios que já possuem estrutura.</p>
<h3>Fácil integração</h3>
<p><img class="img-fluid" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="/files/shares/arquivos-posts/mitos_e_verdades-1.png" alt="" /></p>
<h6 style="text-align: center;"><em>Fig.1 – Comparação de redução de custos</em></h6>
<p> </p>
<p>A rede de fibra óptica oferece fácil integração entre vários sistemas e serviços. Isso acontece devido à alta capacidade e confiabilidade da tecnologia em transmitir, por meio de um único cabo, serviços como telefonia, interfonia, dados, CFTV, entre outros. O responsável por esse feito é o equipamento concentrador, que gerencia e disponibiliza o sinal para cada um dos clientes conectados.</p>
<p>Desmitificando: o meio óptico possui capacidade de transmissão 10 vezes superior em relação ao cabeamento metálico. Por não se tratar de transmissão elétrica, a fibra Fig.óptica não é sensível à interferência eletromagnética, o que garante uma maior confiabilidade em seu meio de transmissão.</p>
<h3>Por que não é caro trabalhar com fibra óptica?</h3>
<p>Uma rede de Internet preparada para o futuro pede uma estrutura completa e eficiente. Hoje a tecnologia que atende a esses requisitos é a fibra óptica. No entanto, quando pensamos em alta tecnologia, é comum relacioná-la a algo complexo, difícil de ser implementada e com alto valor agregado. Abaixo são apresentadas algumas características da fibra óptica que derrubam esses mitos.</p>
<h3>Menor custo da matéria-prima</h3>
<p>O custo do cabo óptico já deixou de ser um empecilho na implantação de redes ópticas. À medida que a rede de fibra óptica se expandiu no Brasil, a demanda de produção aumentou e, com isso, o preço reduziu consideravelmente. Essa nova dinâmica fez com que seus principais concorrentes (coaxial e UTP) perdessem força no mercado. Além disso, o cabo óptico conta com maior vida útil e oferece mais qualidade na entrega do serviço, o que torna o custo mais competitivo.</p>
<h3>Custo de material mais acessível</h3>
<p>Ao montar uma rede cabeada, é possível optar entre dois modelos: cabo metálico (UTP) ou cabo óptico. Dependendo do cenário onde a rede será implantada, os dois modelos atenderão a necessidade. No entanto, o diferencial é ficar atento ao custo do material. Ao optar por cabos metálicos (UTP), o gasto fica em torno de 52% a mais do que com o cabo óptico. Uma boa prática é colocar na ponta do lápis todo o investimento nos dois projetos. Se num primeiro momento a rede com cabo UTP parece ser mais em conta, será que não é melhor investir em uma matéria-prima com maior vida útil e de fácil manutenção?</p>
<h3>Redução no consumo de energia</h3>
<p>Uma das características que tornam a implantação de uma rede óptica mais vantajosa economicamente é a redução no consumo de energia. Isso acontece porque em uma rede de fibra óptica os únicos equipamentos que precisam de alimentação são o concentrador e os modems dos clientes. Justamente por contar com poucos equipamentos na transmissão dos serviços de telefonia e Internet, há menos dissipação de energia. Assim, a sensação de calor no ambiente reduz e, consequentemente, a necessidade de sistemas de climatização potentes também. Todas essas vantagens diminuem o consumo de energia elétrica.</p>
<h3>Manutenção reduzida</h3>
<p> </p>
<p><img class="img-fluid" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="/files/shares/arquivos-posts/mitos_e_verdades-2.png" alt="" /></p>
<h6 style="text-align: center;"><em>Fig.2 – Comparação com cabo UTP x rede com cabo óptico para 128 usuários</em></h6>
<p> </p>
<p>A durabilidade de um cabo óptico é cinco vezes maior que a de um cabo metálico. Por isso, após a implantação da rede a sua manutenção é muito baixa. Além de se tratar de uma tecnologia com qualidade de ativos e passivos superior, os únicos equipamentos que necessitam de alimentação estão alocados no provedor e no cliente. Os concentradores (OLTs – Optical Line Terminals) normalmente são instalados com energia controlada e estão protegidos contra surtos de tensão. Portanto, tendem a não apresentar travamentos.</p>
<p>Desmitificando: a estrutura da rede óptica (e grande parte de ativos e passivos) pode ser utilizada no mercado de telecomunicações por vários anos. Isso porque equipamentos para transmissão óptica tendem a ser mais robustos, duráveis e resistentes em relação a equipamentos para transmissão elétrica. Algumas tendências são implementadas para garantir maior qualidade na oferta do serviço para o cliente final. No entanto, elas acontecem apenas no concentrador e nos modems. concentrador e nos modems. Dessa forma, a entrega é feita com eficácia e sem agregar grandes investimentos ao projeto.</p>
<p>No momento da compra dos equipamentos, é importante se informar se os produtos escolhidos suportam os avanços da tecnologia. Futuramente, esta decisão fará com que o provedor economize em uma expansão ou melhoria na qualidade dos serviços.</p>
<h3>Investimento protegido</h3>
<p>A fibra óptica apresenta flexibilidade e escalabilidade para a implantação de mais serviços e bandas. Assim, se o projeto de um cliente necessitar de mais velocidade na conexão, não é preciso mudar a estrutura da rede.</p>
<h3>Redução de despesas</h3>
<p>De uma forma mais abrangente, a solução reduz despesas Capex e Opex. O Capex são despesas de capital, como o montante de investimentos realizados em equipamentos e instalações, de forma a manter a produção de um produto ou serviço ou manter um negócio em funcionamento. Já o Opex são os custos de operação, como o valor gasto com a manutenção de equipamentos e outros dispêndios operacionais, necessários à manutenção de um negócio. As figuras 1 e 2 apresentam as reduções de custo com fibra.</p>
<p>Selecionamos a seguir alguns fatores para comprovar por que investir em fibra óptica.</p>
<h3>Segurança</h3>
<ul>
<li>Isolamento elétrico: quando um cabo de fibra óptica se rompe, não há riscos de curto-circuito, faíscas ou outras condições que poderiam levar a acidentes ou incêndios.</li>
<li>Imunidade eletromagnética: com a fibra óptica, existe a possibilidade de trabalhar em dutos elétricos sem sofrer interferências.</li>
<li>Proteção de dados: as tentativas de captação de dados do interior da fibra são facilmente detectáveis, pois esse processo exige o desvio de uma grande quantidade da luz criada em seu interior.</li>
<li>Garantia da entrega: os serviços são oferecidos com latência mínima na rede.</li>
</ul>
<h3>Maior alcance</h3>
<p>Se comparada a uma rede de cabeamento metálico, a fibra óptica suporta distâncias muito maiores. Enquanto uma rede metálica não ultrapassa 100 metros por ponto de acesso, uma rede de fibra tem um alcance da ordem de quilômetros. Quando a topologia ponto-multiponto é utilizada, a abrangência é de 20 km; já a ponto a ponto pode chegar a 100 km.</p>
<h3>Menos desperdício</h3>
<p>A fibra óptica apresenta taxas muito baixas na perda de dados, graças à baixa atenuação do material de seus cabos. Essa característica permite levar o serviço por distâncias muito maiores a preços bem mais baixos.</p>
<p>Desmitificando: quando comparamos os materiais elétricos (cabos UTP, por exemplo) e ópticos (fibra), o grande diferencial entre eles é a atenuação gerada pelo material. Essa característica garante a não degradação e perda do sinal.</p>
<p>No caso do meio elétrico, é verificada uma atenuação de 160 dB/km, quando trabalhado com frequência de 125 MHz (utilizada no Cat. 5e). Já ao utilizar fibra óptica, a atenuação a cada quilômetro é de no máximo 0,03 dB. Ao comparar os índices de atenuação de cada um deles, percebemos que, trabalhando com a fibra óptica o índice é menor. Logo, a perda de sinal diminui e a qualidade de entrega de dados é muito melhor.</p>
<h3>Conclusão</h3>
<p>A rede de fibra óptica cresce a uma taxa média de 70% ao ano. As razões incluem a infraestrutura mais simples e fácil integração que eliminam o excesso de cabos e facilitam a identificação de problema na rede. Além disso, quebramos o mito de que se trata de uma tecnologia cara. Ao contrário, o número de acessos via fibra óptica tornou o mercado mais competitivo e reduziu o custo da matéria-prima. Sem contar a fácil manutenção, escalabilidade e redução na conta de energia elétrica. Além de garantir uma entrega de qualidade e baixo custo na implantação do serviço, a rede de fibra óptica ainda contribui para a preservação do meio ambiente.</p>
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<h6><em>Fonte: <strong>RTI Abril 2017 – Ano XVII – No 203</strong></em></h6>
<h4 class="post-subtitle subtitle">O BNDES Direto 10 vai liberar recursos de R$ 1 milhão a R$ 10 milhões com sete anos para pagar, e dois de carência. A linha de financiamento com a verba do Funttel é ainda mais barata, mas só poderá ser usada para aquisição de tecnologia nacional.</h4>
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<p>O BNDES detalhou hoje, 5 de junho, duas novas linhas de financiamento que foram desenhadas sob medida para os provedores de internet, que nunca, de fato, conseguiram ter acesso a recursos públicos para financiar a expansão das redes de banda larga.</p>
<p>Essas novas linhas, assinalou Eric Rodrigues, conselheiro da Abrint, entre todas as propostas de financiamento que a entidade presenciou nos últimos anos, representam um avanço real. “Há a flexibilização de garantias e um outro olhar para prazos e carências, além de o BNDES operar diretamente. É uma mudança significativa e nós os provedores devemos estudar a proposta e fazer nosso dever de casa”, afirmou Rodrigues.</p>
<p>Segundo Ricardo Rivera, diretor do departamento de TICs do BNDES, as duas linhas são – o BNDES Direto 10 e financiamento com recursos do Funttel (Fundo de P&D das Telecomunicações).</p>
<p>O BNDES Direto 10 irá emprestar entre R$ 1 milhão a R$ 10 milhões somente para micro e pequenas empresas. O dono da empresa não pode ter ficha suja e continuará a ser exigida algum tipo de garantia, mas a flexibilização dessas garantias é muito maior, pois o banco poderá aceitar além de recebíveis e fiança bancária, também a garantia do FGI, que é um fundo do próprio BNDES. “O FGI poderá garantir até 80% do financiamento de até R$ 3 milhões”, explicou Rivera, durante o Abrint 2019.</p>
<p>Os recursos poderão ser usados de diferentes maneiras pela empresa – seja para contratação ou formação de pessoal, para obra civil ou mesmo para compra de máquinas e equipamentos não importados. E o prazo de financiamento ficou bem mais amplo, de 7 anos, com dois anos de carência. A taxa será a TJPL mais juros de até 1,3%, além de uma taxa de risco, que vai depender do perfil da empresa. “E a nossa expectativa é aprovar o pleito em até três meses”, afirmou Rivera.</p>
<p>O financiamento com os recursos do Funttel tem taxas ainda mais vantajosas, pois serão cobrados apenas a TR com 7% de juros a.a., mas, nesse caso, há a obrigatoriedade de se adquirir apenas equipamentos e serviços e fibra óptica com tecnologia nacional.</p>
<p>O banco vai exigir também que a empresa tenha todas as informações atualizadas na Anatel, que tenha o projeto de rede aprovado na concessionária de energia elétrica e que seus balanços sejam auditados. “Estamos trabalhando também para melhorar a governança das empresas e diminuir a informalidade”, avisou o executivo.</p>
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<p><em>Fonte: <strong>TeleSíntese</strong></em></p>