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<p>Investing.com – As empresas do setor de telecomunicações devem apresentar resultados fortes à frente, em um período de sólido crescimento da receita, acima da inflação e margens saudáveis. É isso que espera o banco Santander (BVMF:<span class="aqPopupWrapper js-hover-me-wrapper">SANB11</span>), que divulgou relatório aos clientes e ao mercado sobre o assunto. No momento, o Santander segue com preferência pela Vivo em relação à Tim.</p>
<p>Às 11h23 (de Brasília) desta quinta, 06, as ações da Tim (BVMF:<span class="aqPopupWrapper js-hover-me-wrapper">TIMS3</span>) caíam 1,74%, a R$14,12, enquanto as da Telefônica Brasil (Vivo) (BVMF:<span class="aqPopupWrapper js-hover-me-wrapper">VIVT3</span>) recuavam 0,93%, a R$42,55. Já os papéis ordinários da Oi (BVMF:<span class="aqPopupWrapper js-hover-me-wrapper">OIBR3</span>) estavam em baixa de 0,97%, a R$1,02 e os preferencias (BVMF:<span class="aqPopupWrapper js-hover-me-wrapper">OIBR4</span>) de 0,43%, a R$2,33.</p>
<p>Na visão dos analistas Felipe Chen e Cesar Davanco, as companhias apresentam boas tendências de crescimento de receita, principalmente com impulso no segmento móvel.</p>
<p>“A Vivo superará a Tim em uma perspectiva de crescimento de primeira linha (8% vs. 5%). Em relação à lucratividade, esperamos que ambas as empresas relatem tendências de margem Ebitda melhoradas”, afirmam os analistas, ao destacar que as tendências de melhoria das margens devem vir como resultado de eficiências de custo, após fim de acordo com a Oi, que tem recomendação underperform dos analistas.</p>
<p><strong>Vivo</strong></p>
<p>O Santander projeta <span class="aqPopupWrapper js-hover-me-wrapper">receita líquida</span> de R$12,7 bilhões, com crescimento orgânico anual de 7,5% e forte alta no segmento móvel, mas com pequena desaceleração na telefonia fixa. A projeção é de um Ebitda de R$4,9 bilhões, ganho de 8% ao ano, e de um lucro líquido de R$835 milhões, elevação de 12% na mesma comparação.</p>
<p>A recomendação do Santander é outperform, com preço-alvo de R$55.</p>
<p><strong>Tim</strong></p>
<p>O Santander estima <span class="aqPopupWrapper js-hover-me-wrapper">receita líquida</span> de R$5,8 bilhões, acréscimo anual de 8,8%, Ebitda de R$ 2,8 bilhões, implicando em alta de 14,0% na mesma análise, e para o lucro líquido, R$593 milhões, o que representaria crescimento de 89,6% ao ano.</p>
<p>A classificação do banco é outperform, com preço-alvo de R$17.</p>
<h2><strong>Dados do InvestingPRO</strong></h2>
<p>A plataforma InvestingPRO, que reúne estimativas de diversos analistas, estima um lucro por ação (LPA) negativo para Oi no próximo balanço em R$0,21, com receita projetada em R$2,4 bilhões.</p>
<p>Para a Vivo, o LPA é esperado em R$0,56 e a expectativa é de uma receita de R$12,5 bilhões.</p>
<p>Em relação à Tim, a média das projeções é de um lucro por ação de R$0,15, com receita esperada de R$5,7 bilhões.</p>
<p>O InvestingPRO aponta um preço-justo de R$1,18 para as ações ordinárias da Oi, de R$18,88 para Tim e de R$55,47 para Vivo – as duas últimas com potencial upside superior a 30%.</p>
<p>Ao montar uma carteira teórica com as companhias mencionadas, é possível verificar o preço-alvo, conforme a plataforma, para comparação. Confira:</p>
<p><img class="c008" title="" src="https://d30-invdn-com.investing.com/content/0926d1b5001629217b11ec30a812d180.png" alt="" /></p>
<h4 class="post-subtitle subtitle">O BNDES Direto 10 vai liberar recursos de R$ 1 milhão a R$ 10 milhões com sete anos para pagar, e dois de carência. A linha de financiamento com a verba do Funttel é ainda mais barata, mas só poderá ser usada para aquisição de tecnologia nacional.</h4>
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<p>O BNDES detalhou hoje, 5 de junho, duas novas linhas de financiamento que foram desenhadas sob medida para os provedores de internet, que nunca, de fato, conseguiram ter acesso a recursos públicos para financiar a expansão das redes de banda larga.</p>
<p>Essas novas linhas, assinalou Eric Rodrigues, conselheiro da Abrint, entre todas as propostas de financiamento que a entidade presenciou nos últimos anos, representam um avanço real. “Há a flexibilização de garantias e um outro olhar para prazos e carências, além de o BNDES operar diretamente. É uma mudança significativa e nós os provedores devemos estudar a proposta e fazer nosso dever de casa”, afirmou Rodrigues.</p>
<p>Segundo Ricardo Rivera, diretor do departamento de TICs do BNDES, as duas linhas são – o BNDES Direto 10 e financiamento com recursos do Funttel (Fundo de P&D das Telecomunicações).</p>
<p>O BNDES Direto 10 irá emprestar entre R$ 1 milhão a R$ 10 milhões somente para micro e pequenas empresas. O dono da empresa não pode ter ficha suja e continuará a ser exigida algum tipo de garantia, mas a flexibilização dessas garantias é muito maior, pois o banco poderá aceitar além de recebíveis e fiança bancária, também a garantia do FGI, que é um fundo do próprio BNDES. “O FGI poderá garantir até 80% do financiamento de até R$ 3 milhões”, explicou Rivera, durante o Abrint 2019.</p>
<p>Os recursos poderão ser usados de diferentes maneiras pela empresa – seja para contratação ou formação de pessoal, para obra civil ou mesmo para compra de máquinas e equipamentos não importados. E o prazo de financiamento ficou bem mais amplo, de 7 anos, com dois anos de carência. A taxa será a TJPL mais juros de até 1,3%, além de uma taxa de risco, que vai depender do perfil da empresa. “E a nossa expectativa é aprovar o pleito em até três meses”, afirmou Rivera.</p>
<p>O financiamento com os recursos do Funttel tem taxas ainda mais vantajosas, pois serão cobrados apenas a TR com 7% de juros a.a., mas, nesse caso, há a obrigatoriedade de se adquirir apenas equipamentos e serviços e fibra óptica com tecnologia nacional.</p>
<p>O banco vai exigir também que a empresa tenha todas as informações atualizadas na Anatel, que tenha o projeto de rede aprovado na concessionária de energia elétrica e que seus balanços sejam auditados. “Estamos trabalhando também para melhorar a governança das empresas e diminuir a informalidade”, avisou o executivo.</p>
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<p><em>Fonte: <strong>TeleSíntese</strong></em></p>
<p><img class="img-fluid" src="/files/shares/arquivos-posts/servicos-de-telecomunicacao-aumentam-em-abril.jpeg" alt="" width="682" height="528" /></p>
<p>Os serviços de informação e comunicação apresentaram alta de 0,7% em abril ante março, recuperando parte da perda de 1,8% registrada no mês anterior e contribuindo para o resultado positivo no setor como um todo. Os melhores resultados vieram dos serviços de audiovisuais, que cresceram 1%. Serviços de TI (+02%) e de telecomunicações (+0,1%) também avançaram, ainda que com menos força; enquanto os serviços de TIC recuaram 0,1%.</p>
<p>De acordo com a pesquisa divulgada nesta quinta-feira,13, pelo IBGE, na comparação com abril de 2018, os serviços de informação e comunicação subiram 2,1%, puxado pelos segmentos de TI (+12,8%) e TIC (+3%). Já os segmentos de audiovisuais e de telecomunicações caíram 3,9% e 1,3%, respectivamente.</p>
<p>O avanço nos serviços de portais, provedores de conteúdo e ferramentas de busca na internet; desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis justificaram o crescimento anual dos serviços de informação e comunicação. No acumulado do ano, esses serviços tiveram o maior impacto positivo, de 3%.</p>
<p>De janeiro a abril, o segmento de TI avançou 13,7% e o de TIC, 4.1%. Porém, o segmento de audiovisual recuou 4,2% e o de telecomunicações, 0,1%. Nos últimos 12 meses, os serviços de informação e comunicação apresentaram variação positiva de 1,6%, novamente sustentados pela alta dos segmentos de TI (+9,8%) e TIC (+2,5%). Por outro lado, audiovisuais recuaram 4,6% e telecomunicações encolheram 0,8%.</p>
<p><strong>Redução do crescimento</strong></p>
<p>Em abril, o setor de serviços como um todo no Brasil cresceu 0,3% frente ao mês anterior, após acumular perda de 1,8% nos três primeiros meses do ano. Em relação a abril de 2018, o volume de serviços recuou 0,7%, segunda taxa negativa seguida neste tipo de comparação.</p>
<p>O acumulado do ano cresceu 0,6%. Já o acumulado nos últimos 12 meses, ao passar de 0,6% em março para 0,4% em abril de 2019, prosseguiu assinalando redução no ritmo de crescimento observada desde fevereiro deste ano (0,7%), assinala o IBGE.</p>
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<h6><em>Fonte: <strong>PontoISP</strong></em></h6>