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<h4>Se o país não avançar com a infraestrutura de telecomunicações perderá a competitividade e deixará de atrair novos investimentos, alertou o conselheiro da Anatel Aníbal Diniz. Milhares de municípios não têm redes de transporte de fibra, acessam velocidade de internet muito baixa ou não acessam a banda larga móvel. O maior problema continua a ser de onde virá o dinheiro para expandir essas redes, que demandarão investimentos de bilhões de reais.</h4>
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<p>O conselho diretor da Anatel aprovou hoje, 13 de junho, o PERT – Plano Estrutural de Redes de Telecomunicações – que faz um levantamento das localidades e tipos de redes de telecomunicações que não têm infraestruturas de telecomunicações necessárias para atender a demanda por acesso a internet rápida da população brasileira. O plano faz o levantamento dos problemas,e apenas elenca as alternativas regulatórias e legais que poderiam ser usadas para viabilizar os recursos necessários para a construção dessa infraestrturua, sem, contudo, poder contar com qualquer fonte de dinheiro segura.</p>
<p>” A 5G exigirá ampla margem de redes de fibra. O país que não tiver infraestrutura de banda larga perderá a competitividade no mercado internacional e não irá atrair novos investimentos”, disse o relator da proposta aprovada, conselheiro Aníbal Diniz.</p>
<p>Os três eixos prioritários para os futuros investimentos privados (e públicos, se um dia ocorrerem) são a ampliação da rede de transporte, a ampliação de rede de acesso e a construção de redes públicas essenciais.</p>
<p><strong>Os projetos</strong></p>
<p><em>**Construir rede de fibra óptica de transporte</em> onde for viável economicamente e tecnicamente em todos os municípios brasileiros que ainda não são ligados por essa infraestrutura. Onde não for viável, fazer a conexão com satélites ou rádios de alta capacidade.</p>
<p><strong>Existem hoje no país 2.028 cidades sem o atendimento de redes de transporte com fibra óptica</strong></p>
<p><em>**Expandir a cobertura de celular em 3G e 4G</em></p>
<p>**<em>Levar a tecnologia 3G ou superior nos distritos não-sede</em></p>
<p><strong>Existem hoje 3,8 milhões de brasileiros que moram em localidades sem acesso a internet pelo celular</strong></p>
<p>**<em>Levar a tecnologia 4G para todas as sedes municipais</em></p>
<p><strong>Atualmente, só há 4G nos municípios com mais de 30 mil habitantes. Existem 1.405 cidades que não têm acesso à 4G, o que soma 11 milhões de habitantes.</strong></p>
<p><em>** Levar cobertura móvel em estrada e áreas rurais com tecnologia 3G ou superior</em></p>
<p>Para as redes de acesso, o PERT prevê</p>
<p>** <em>Instalação de rede cabeada de alta capacidade nos municípios atendidos por rede de transporte avançada, mas que o usuário só tem acesso a velocidade média de 5Mbps.</em></p>
<p><strong>Existem 2.513 cidades cuja velocidade média da internet é de apenas 5Mbps . </strong>Segundo a Anatel, a velocidade média do Brasil é hoje de 20 Mbps.</p>
<p>Construção de Redes Públicas essenciais</p>
<p><em>**Implantação de rede de comunicação para serviços públicos como educação, saúde, segurança, defesa, RNP e Amazônia</em></p>
<p><strong>Fontes de recursos previstas para esses investimentos bilionárias</strong></p>
<p>O documento elenca as possíveis fontes de financiamento para corrigir essas carências</p>
<p>Saldo de recursos que poderão vir com a revisão do modelo de concessão previsto no PLC 79</p>
<p>Saldos dos Planos Gerais das Metas de Universalização (PGMU) – saldos de backhaul e dos postos de serviços</p>
<p>TAC (Termo de Ajustes de Conduta)</p>
<p>Obrigação de Fazer (trocar multas das operadoras por obrigações de investimentos na rede)</p>
<p>Licitações de Frequências</p>
<p>Revisão da Lei do Fust (Fundo de Universalização das Telecomunicações) para permitir que o dinheiro desse fundo possa ser usado na banda larga.</p>
<p>Atualmente, esse fundo já arrecadou R$ 22 bilhões (que seriam R$ 33 bilhões a valor presente) mas o dinheiro não é usado para as telecomunicações, e sim para atender a outras demandas do Tesouro Nacional.</p>
<p>Conforme Aníbal, a minuta de projeto de lei foi alterada em relação à primeira versão, não vinculando mais a contribuição ao Fust à taxas do Fistel (Fundo de Fiscalização).</p>
<p> </p>
<h6><em>Fonte: <strong>TeleSíntese</strong></em></h6>
<p>Rachar o sinal da internet e conectar diferentes computadores nunca pareceu tão fácil quanto nos dias de hoje. Isso porque a grande maioria tem acesso às lojas que vendem os equipamentos necessários.</p>
<p>Mas será que, na hora de comprar os produtos, as pessoas sabem diferenciar suas funções?</p>
<p>Saber distinguir as diferenças entre “hubs, switches e roteadores”, por exemplo, acaba sendo a parte mais difícil de todo o processo.</p>
<p>Por isso, trouxemos uma lista com as principais características que diferenciam esses dispositivos e dicas de quando usar cada um deles:</p>
<p><img class="img-fluid" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="/files/shares/arquivos-posts/hub.jpg" alt="" /></p>
<p style="text-align: center;"><strong>HUB</strong></p>
<p>Traduzido como “ponto central”, o hub tem a função de interligar computadores em uma rede local, ou seja, ele recebe dados de um computador e retransmite para outra máquina.</p>
<p>As redes interligadas por um hub costumam ser um tanto quanto lentas e, por esse motivo, não é recomendado o uso simultâneo de mais de duas máquinas.</p>
<p><strong><img class="img-fluid" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="/files/shares/arquivos-posts/switch.jpg" alt="" /></strong></p>
<p style="text-align: center;"><strong>SWITCH</strong></p>
<p>A grande diferença dos switches em relação aos hubs é a forma como transmitem dados entre os computadores. Ao invés de reunir o tráfego somente em uma via, um switch cria uma séria de canais exclusivos em que os dados do computador de origem são recebidos somente pela máquina destino.</p>
<p>Por esse motivo, o congestionamento na rede diminui e é possível constituir várias conexões paralelas sem nenhum problema, gerando, assim, constante comunicação entre as máquinas.</p>
<p><strong><img class="img-fluid" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="/files/shares/arquivos-posts/roteador.jpg" alt="" /></strong></p>
<p style="text-align: center;"><strong>ROTEADOR</strong></p>
<p>Os roteadores são aparelhos que atuam de forma um pouco mais inteligente que os switches. Eles também estabelecem comunicação entre duas máquinas, mas, além disso, possuem a capacidade de indicar qual a melhor rota para a informação seguir até seu destino. Dessa forma, diminui consideravelmente a perda de dados durante a transmissão e aumenta a velocidade de transferência.</p>
<p>Os roteadores, geralmente, são usados em redes de maior porte, isso porque ele apresenta capacidade de interligar redes. Atualmente, as duas opções que o mercado oferece são os estáticos (sempre escolhe o menor caminho para enviar dados, sem considerar se há congestionamento) e os dinâmicos (detecta possíveis obstáculos e encontra sempre a rota mais rápida). Alguns aparelhos também vêm equipados com outros recursos, por exemplo firewalls capazes de bloquear o envio de conteúdos indesejados.</p>
<p>Ligado a outros dispositivos, os roteadores são essenciais para o funcionamento da internet nos dias de hoje. São eles que fazem com que as informações transitem e sejam compartilhadas por usuários do mundo todo.</p>
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<h6><em>Fonte: <strong>ConnectWi</strong></em></h6>
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<h4>O consumidor mudou! Entenda que o perfil do consumidor certamente não é mais o mesmo e mudou muito. Como é o perfil deste novo consumidor? Ele é igual para todos os segmentos?</h4>
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<h3>O consumidor e serviços de TV</h3>
<p>O consumidor determina o mercado, não o contrário, como já foi antes. Para começarmos a abordar esse assunto vamos falar sobre o mercado de empresas de televisão. Veja que a TV tradicional aberta está agonizando. Haja visto exemplos aqui no Brasil, como o da TV <em>Globo</em>, que demitiu muitos de seus então super astros, apresentando mudanças significativas na programação.</p>
<p>Mas não é somente a TV aberta que passa por mudanças e dificuldades? A TV por assinatura então? Está perdendo terreno, principalmente pelos preços praticados e a programação que premia quantidade e pouca qualidade. Além de o usuário consumidor se encontrar num momento em que quer decidir quando e o que deseja assistir, não o que lhe seja imposto. Assim, exemplos como Netflix, Hulu, Amazon Prime Video, Disney+ estão aí para comprovar a força do <em>streaming</em>, preços acessíveis e, principalmente a força do consumidor nesse processo. Isso para citar exemplo da programação e é claro do próprio aparelho de TV que migraram para a Internet. E isso já falava-se ainda no final dos anos 90.</p>
<p>Vamos abordar o seguinte, imagine que no rádio e a TV aberta na verdade não há poder de escolha, mas sim de aceitação da emissora e de sua programação. Já na TV por assinatura, há uma certa possibilidade de escolha dentro de certos padrões. Mas ainda assim temos que aceitar a programação disponível e principalmente de seus horários, com suas infinitas e tediosas repetições.</p>
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<h3>Liberdade de escolha</h3>
<p>Em serviços de <em>streaming</em>, como o <em>Netflix</em>, por exemplo, existe liberdade de escolha da programação, é claro, dentro da grade disponível. Mas o mais importante está no fato dos horários. É possível escolher se você quer assistir a temporada inteira de uma série ou um filme, quando e onde quiser. Desde que haja acesso à Internet. Pausar e continuar de onde parou. Aí está a escolha do consumidor. E esse é o elemento central.</p>
<p>Há uma máxima que diz que todos os grandes impérios e civilizações tem sua vez. Mas invariavelmente caem e trocam de mãos. Veja o caso do <em>Netflix</em> que desbancou a gigante <em>Blockbuster</em>, que na época, então era uma locadora de filmes em fitas de vídeo e DVDs. No ano 2000 a <em>Blockbuster</em> se recusou comprar o <em>Netflix</em> por 50 milhões de dólares. Esse “pequeno erro” estratégico decretaria a falência da empresa e a ascensão milionária do <em>Netflix</em>. Mas é bom lembrar que o <em>Netflix</em> começou também como uma “simples” concorrência insignificante, também locando filmes em DVD com entrega pelo correio. Hoje possui mais de 100 milhões de assinantes e vale em torno de 150 bilhões de dólares.</p>
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<h6 id="attachment_1414" class="wp-caption aligncenter" style="text-align: center;" aria-describedby="caption-attachment-1414"><img class="img-fluid" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="/files/shares/arquivos-posts/Netflix-x-Blockbuster-300x193.jpg" sizes="(max-width: 511px) 100vw, 511px" srcset="https://www.blog.ipv7.com.br/wp-content/uploads/2019/02/Netflix-x-Blockbuster-300x193.jpg 300w, https://www.blog.ipv7.com.br/wp-content/uploads/2019/02/Netflix-x-Blockbuster-768x493.jpg 768w, https://www.blog.ipv7.com.br/wp-content/uploads/2019/02/Netflix-x-Blockbuster.jpg 1000w" alt="Netflix x Blockbuster" width="511" height="329" /><em>Netflix x Blockbuster</em></h6>
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<p>Especialmente a juventude não assiste mais TV, seja aberta ou por assinatura. Ela escolhe sua programação e quando quer assistir, Temos aí <em>Youtube</em> e <em>Netflix</em> para comprovar. Jovens não sonham mais em ser atores, mas sim <em>Youtubers</em>. E eles têm essa oportunidade. Os bons nascem, crescem, prevalecem e evoluem.</p>
<p>Certamente na atualidade não é vantagem usar “<em>torrent</em>” para baixar um filmes, correndo risco de baixar vírus e, às vezes, arquivos com áudio e vídeo péssimos, ocupando banda e espaço gigantesco em armazenamento. Porque não assistir via <em>streaming</em>, muito mais lógico, certo?</p>
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<h3>A importância do consumidor</h3>
<p>Mas vamos além. Agora imagine a possibilidade de um “<em>Personal Netflix</em>“. Configurado conforme suas preferências pessoais de idade, gostos e outros e sem você ter que informar muitas coisas. Um sistema com inteligência artificial tal que passasse a lhe oferecer a programação pertinente às suas escolhas anteriores e dados pessoais? Como ocorre com o <em>Spotify</em>, que identifica suas preferências musicais. Não temos apenas uma batalha de preços. Mas de filosofia. O <em>Netflix</em> não está mais sozinho navegando num oceano azul de tranquilidade. Se não se atualizar, vai ser sacrificado, assim como aconteceu com a <em>Blockbuster</em>. Pode-se inclusive fazer um paralelo dessa informação afirmando que ocorrerá o mesmo com os provedores de Internet se não se atualizarem focados no consumidor.</p>
<p>E esse consumidor mudou em vários aspectos. Hoje está mais informado e não se deixa ser enganado facilmente. Tutoriais, grupos de discussão, sites de reclamações on-line, análise de produtos, entre outros informam os consumidores. Hoje o consumidor determina como será o produto e se vai ou não permanecer.</p>
<p>O consumidor está cada vez mais informado. Não se deixa ludibriar facilmente. A experiência do usuário é compartilhada exaustivamente em redes sociais. Ele tem a palavra e faz uso dela. E pode provocar grandes problemas com sua opinião. Ou então a divulgação espontânea de um bom produto ou experiência. Isso se estende a diversas áreas e ramos em que os consumidores estejam inseridos.</p>
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<h3>Serviços de Internet</h3>
<p>O consumidor, está determinando a escolha entre serviços de Internet de provedores menores. Cansou-se dos serviços prestados pelas grandes operadoras, oferecendo uma dezena de opções para amarrar o consumidor. Este se deu por conta que quer serviços diferenciados e pagar apenas pelo que usa. Mas que isso de fato seja o que realmente quer. E de qualidade. Aí se desenha a grande oportunidade para os provedores. E a medida que o tempo passa o mercado se fortifica e tende a se consolidar como podemos observar. Provedores vão se unir e prestar serviços mais específicos e dedicados aos seus consumidores.</p>
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<h6 id="attachment_1415" class="wp-caption aligncenter" style="text-align: center;" aria-describedby="caption-attachment-1415"><img class="img-fluid" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="/files/shares/arquivos-posts/Provedor-Consumidor-Operadora-300x234.jpg" sizes="(max-width: 408px) 100vw, 408px" srcset="https://www.blog.ipv7.com.br/wp-content/uploads/2019/02/Provedor-Consumidor-Operadora-300x234.jpg 300w, https://www.blog.ipv7.com.br/wp-content/uploads/2019/02/Provedor-Consumidor-Operadora.jpg 644w" alt="Provedor x Consumidor x Operadora" width="408" height="318" /><em>Provedor x Consumidor x Operadora</em></h6>
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<p>O propósito não é vender uma penca de coisas, mas sim vender o que o consumidor realmente precisa. Mas com velocidade e qualidade. Esse consumidor quer um atendimento humanizado e não robotizado como o oferecido por operadoras. Quem quer ficar minutos e mais minutos intermináveis falando com uma máquina e esperando para ser atendido? Os consumidores estão determinando o caminho que o mercado deve tomar e não o contrário.</p>
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<h6><em>Fonte: <strong>BlogIpv7</strong></em></h6>
<h4>A quantidade de acessos à Internet via rede de fibra óptica cresce em média 70% ao ano, segundo a Anatel. Só nos provedores de Internet (ISPs), o uso da tecnologia deve representar 35% dos acessos até 2020. O artigo apresenta as vantagens em usar redes de fibra óptica, como a facilidade em trabalhar com a tecnologia, o baixo custo da aquisição da matéria-prima e a facilidade da manutenção.</h4>
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<p class="capitular">Uma das dúvidas na hora de migrar de tecnologia e implementar as redes de fibra óptica é a possível dificuldade para fazer tudo acontecer: planejamento, compra de matérias-primas e treinamento de colaboradores. A lista parece exaustiva. Mas a realidade é que o processo de implantação da fibra óptica é bem mais simples do que se imagina, como veremos a seguir.</p>
<h3>Infraestruturasimples mais</h3>
<p>A infraestrutura é bem mais simples que as demais tecnologias, com menos cabos e racks. Quando comparadas com as redes de cabeamento metálico, por exemplo, são mais ágeis e com menos elementos. Essa facilidade torna o gerenciamento e a manutenção mais eficazes, mesmo com recursos bastante avançados.</p>
<p>Desmitificando: o meio de conexão entre o concentrador e o cliente final é realizado por meio de divisores ponto-multiponto. Isso significa que a quantidade de portas de conexão no concentrador é inferior à utilizada na topologia ponto a ponto, comum em switches de cabeamento estruturado. Ao utilizarmos esse modelo em ambientes internos, temos uma redução de 50% no espaço ocupado em dutos, facilitando a passagem dos cabos ou implantação em edifícios que já possuem estrutura.</p>
<h3>Fácil integração</h3>
<p><img class="img-fluid" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="/files/shares/arquivos-posts/mitos_e_verdades-1.png" alt="" /></p>
<h6 style="text-align: center;"><em>Fig.1 – Comparação de redução de custos</em></h6>
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<p>A rede de fibra óptica oferece fácil integração entre vários sistemas e serviços. Isso acontece devido à alta capacidade e confiabilidade da tecnologia em transmitir, por meio de um único cabo, serviços como telefonia, interfonia, dados, CFTV, entre outros. O responsável por esse feito é o equipamento concentrador, que gerencia e disponibiliza o sinal para cada um dos clientes conectados.</p>
<p>Desmitificando: o meio óptico possui capacidade de transmissão 10 vezes superior em relação ao cabeamento metálico. Por não se tratar de transmissão elétrica, a fibra Fig.óptica não é sensível à interferência eletromagnética, o que garante uma maior confiabilidade em seu meio de transmissão.</p>
<h3>Por que não é caro trabalhar com fibra óptica?</h3>
<p>Uma rede de Internet preparada para o futuro pede uma estrutura completa e eficiente. Hoje a tecnologia que atende a esses requisitos é a fibra óptica. No entanto, quando pensamos em alta tecnologia, é comum relacioná-la a algo complexo, difícil de ser implementada e com alto valor agregado. Abaixo são apresentadas algumas características da fibra óptica que derrubam esses mitos.</p>
<h3>Menor custo da matéria-prima</h3>
<p>O custo do cabo óptico já deixou de ser um empecilho na implantação de redes ópticas. À medida que a rede de fibra óptica se expandiu no Brasil, a demanda de produção aumentou e, com isso, o preço reduziu consideravelmente. Essa nova dinâmica fez com que seus principais concorrentes (coaxial e UTP) perdessem força no mercado. Além disso, o cabo óptico conta com maior vida útil e oferece mais qualidade na entrega do serviço, o que torna o custo mais competitivo.</p>
<h3>Custo de material mais acessível</h3>
<p>Ao montar uma rede cabeada, é possível optar entre dois modelos: cabo metálico (UTP) ou cabo óptico. Dependendo do cenário onde a rede será implantada, os dois modelos atenderão a necessidade. No entanto, o diferencial é ficar atento ao custo do material. Ao optar por cabos metálicos (UTP), o gasto fica em torno de 52% a mais do que com o cabo óptico. Uma boa prática é colocar na ponta do lápis todo o investimento nos dois projetos. Se num primeiro momento a rede com cabo UTP parece ser mais em conta, será que não é melhor investir em uma matéria-prima com maior vida útil e de fácil manutenção?</p>
<h3>Redução no consumo de energia</h3>
<p>Uma das características que tornam a implantação de uma rede óptica mais vantajosa economicamente é a redução no consumo de energia. Isso acontece porque em uma rede de fibra óptica os únicos equipamentos que precisam de alimentação são o concentrador e os modems dos clientes. Justamente por contar com poucos equipamentos na transmissão dos serviços de telefonia e Internet, há menos dissipação de energia. Assim, a sensação de calor no ambiente reduz e, consequentemente, a necessidade de sistemas de climatização potentes também. Todas essas vantagens diminuem o consumo de energia elétrica.</p>
<h3>Manutenção reduzida</h3>
<p> </p>
<p><img class="img-fluid" style="display: block; margin-left: auto; margin-right: auto;" src="/files/shares/arquivos-posts/mitos_e_verdades-2.png" alt="" /></p>
<h6 style="text-align: center;"><em>Fig.2 – Comparação com cabo UTP x rede com cabo óptico para 128 usuários</em></h6>
<p> </p>
<p>A durabilidade de um cabo óptico é cinco vezes maior que a de um cabo metálico. Por isso, após a implantação da rede a sua manutenção é muito baixa. Além de se tratar de uma tecnologia com qualidade de ativos e passivos superior, os únicos equipamentos que necessitam de alimentação estão alocados no provedor e no cliente. Os concentradores (OLTs – Optical Line Terminals) normalmente são instalados com energia controlada e estão protegidos contra surtos de tensão. Portanto, tendem a não apresentar travamentos.</p>
<p>Desmitificando: a estrutura da rede óptica (e grande parte de ativos e passivos) pode ser utilizada no mercado de telecomunicações por vários anos. Isso porque equipamentos para transmissão óptica tendem a ser mais robustos, duráveis e resistentes em relação a equipamentos para transmissão elétrica. Algumas tendências são implementadas para garantir maior qualidade na oferta do serviço para o cliente final. No entanto, elas acontecem apenas no concentrador e nos modems. concentrador e nos modems. Dessa forma, a entrega é feita com eficácia e sem agregar grandes investimentos ao projeto.</p>
<p>No momento da compra dos equipamentos, é importante se informar se os produtos escolhidos suportam os avanços da tecnologia. Futuramente, esta decisão fará com que o provedor economize em uma expansão ou melhoria na qualidade dos serviços.</p>
<h3>Investimento protegido</h3>
<p>A fibra óptica apresenta flexibilidade e escalabilidade para a implantação de mais serviços e bandas. Assim, se o projeto de um cliente necessitar de mais velocidade na conexão, não é preciso mudar a estrutura da rede.</p>
<h3>Redução de despesas</h3>
<p>De uma forma mais abrangente, a solução reduz despesas Capex e Opex. O Capex são despesas de capital, como o montante de investimentos realizados em equipamentos e instalações, de forma a manter a produção de um produto ou serviço ou manter um negócio em funcionamento. Já o Opex são os custos de operação, como o valor gasto com a manutenção de equipamentos e outros dispêndios operacionais, necessários à manutenção de um negócio. As figuras 1 e 2 apresentam as reduções de custo com fibra.</p>
<p>Selecionamos a seguir alguns fatores para comprovar por que investir em fibra óptica.</p>
<h3>Segurança</h3>
<ul>
<li>Isolamento elétrico: quando um cabo de fibra óptica se rompe, não há riscos de curto-circuito, faíscas ou outras condições que poderiam levar a acidentes ou incêndios.</li>
<li>Imunidade eletromagnética: com a fibra óptica, existe a possibilidade de trabalhar em dutos elétricos sem sofrer interferências.</li>
<li>Proteção de dados: as tentativas de captação de dados do interior da fibra são facilmente detectáveis, pois esse processo exige o desvio de uma grande quantidade da luz criada em seu interior.</li>
<li>Garantia da entrega: os serviços são oferecidos com latência mínima na rede.</li>
</ul>
<h3>Maior alcance</h3>
<p>Se comparada a uma rede de cabeamento metálico, a fibra óptica suporta distâncias muito maiores. Enquanto uma rede metálica não ultrapassa 100 metros por ponto de acesso, uma rede de fibra tem um alcance da ordem de quilômetros. Quando a topologia ponto-multiponto é utilizada, a abrangência é de 20 km; já a ponto a ponto pode chegar a 100 km.</p>
<h3>Menos desperdício</h3>
<p>A fibra óptica apresenta taxas muito baixas na perda de dados, graças à baixa atenuação do material de seus cabos. Essa característica permite levar o serviço por distâncias muito maiores a preços bem mais baixos.</p>
<p>Desmitificando: quando comparamos os materiais elétricos (cabos UTP, por exemplo) e ópticos (fibra), o grande diferencial entre eles é a atenuação gerada pelo material. Essa característica garante a não degradação e perda do sinal.</p>
<p>No caso do meio elétrico, é verificada uma atenuação de 160 dB/km, quando trabalhado com frequência de 125 MHz (utilizada no Cat. 5e). Já ao utilizar fibra óptica, a atenuação a cada quilômetro é de no máximo 0,03 dB. Ao comparar os índices de atenuação de cada um deles, percebemos que, trabalhando com a fibra óptica o índice é menor. Logo, a perda de sinal diminui e a qualidade de entrega de dados é muito melhor.</p>
<h3>Conclusão</h3>
<p>A rede de fibra óptica cresce a uma taxa média de 70% ao ano. As razões incluem a infraestrutura mais simples e fácil integração que eliminam o excesso de cabos e facilitam a identificação de problema na rede. Além disso, quebramos o mito de que se trata de uma tecnologia cara. Ao contrário, o número de acessos via fibra óptica tornou o mercado mais competitivo e reduziu o custo da matéria-prima. Sem contar a fácil manutenção, escalabilidade e redução na conta de energia elétrica. Além de garantir uma entrega de qualidade e baixo custo na implantação do serviço, a rede de fibra óptica ainda contribui para a preservação do meio ambiente.</p>
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<h6><em>Fonte: <strong>RTI Abril 2017 – Ano XVII – No 203</strong></em></h6>
<h4 class="post-subtitle subtitle">O BNDES Direto 10 vai liberar recursos de R$ 1 milhão a R$ 10 milhões com sete anos para pagar, e dois de carência. A linha de financiamento com a verba do Funttel é ainda mais barata, mas só poderá ser usada para aquisição de tecnologia nacional.</h4>
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<p>O BNDES detalhou hoje, 5 de junho, duas novas linhas de financiamento que foram desenhadas sob medida para os provedores de internet, que nunca, de fato, conseguiram ter acesso a recursos públicos para financiar a expansão das redes de banda larga.</p>
<p>Essas novas linhas, assinalou Eric Rodrigues, conselheiro da Abrint, entre todas as propostas de financiamento que a entidade presenciou nos últimos anos, representam um avanço real. “Há a flexibilização de garantias e um outro olhar para prazos e carências, além de o BNDES operar diretamente. É uma mudança significativa e nós os provedores devemos estudar a proposta e fazer nosso dever de casa”, afirmou Rodrigues.</p>
<p>Segundo Ricardo Rivera, diretor do departamento de TICs do BNDES, as duas linhas são – o BNDES Direto 10 e financiamento com recursos do Funttel (Fundo de P&D das Telecomunicações).</p>
<p>O BNDES Direto 10 irá emprestar entre R$ 1 milhão a R$ 10 milhões somente para micro e pequenas empresas. O dono da empresa não pode ter ficha suja e continuará a ser exigida algum tipo de garantia, mas a flexibilização dessas garantias é muito maior, pois o banco poderá aceitar além de recebíveis e fiança bancária, também a garantia do FGI, que é um fundo do próprio BNDES. “O FGI poderá garantir até 80% do financiamento de até R$ 3 milhões”, explicou Rivera, durante o Abrint 2019.</p>
<p>Os recursos poderão ser usados de diferentes maneiras pela empresa – seja para contratação ou formação de pessoal, para obra civil ou mesmo para compra de máquinas e equipamentos não importados. E o prazo de financiamento ficou bem mais amplo, de 7 anos, com dois anos de carência. A taxa será a TJPL mais juros de até 1,3%, além de uma taxa de risco, que vai depender do perfil da empresa. “E a nossa expectativa é aprovar o pleito em até três meses”, afirmou Rivera.</p>
<p>O financiamento com os recursos do Funttel tem taxas ainda mais vantajosas, pois serão cobrados apenas a TR com 7% de juros a.a., mas, nesse caso, há a obrigatoriedade de se adquirir apenas equipamentos e serviços e fibra óptica com tecnologia nacional.</p>
<p>O banco vai exigir também que a empresa tenha todas as informações atualizadas na Anatel, que tenha o projeto de rede aprovado na concessionária de energia elétrica e que seus balanços sejam auditados. “Estamos trabalhando também para melhorar a governança das empresas e diminuir a informalidade”, avisou o executivo.</p>
<p> </p>
<p><em>Fonte: <strong>TeleSíntese</strong></em></p>
<h4 class="content-head__subtitle">Internet via rádio pode ser solução para lugares afastados, enquanto fibra óptica oferece mais velocidade. Entenda as particularidades de cada tipo de conexão.</h4>
<p> </p>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles active-capital-letter" data-block-type="unstyled" data-block-weight="55" data-block-id="1">
<p class="content-text__container theme-color-primary-first-letter" data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">A Internet via rádio ainda está presente em muitas cidades e, na maioria das vezes, é a única alternativa para conexão banda larga em determinadas regiões. Por outro lado, a fibra óptica está mais restrita aos grandes centros urbanos e, por uma questão estratégica das operadoras, pode não estar disponível em todos os bairros.</p>
</div>
<div class="wall protected-content">
<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="27" data-block-id="2">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Conheça, nas linhas a seguir, um pouco mais das duas tecnologias para garantir o acesso à Internet e veja quais as vantagens e desvantagens de cada uma.</p>
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links=""> </p>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles" data-block-type="raw" data-block-weight="2" data-block-id="5">
<div class="content-intertitle">
<h2>Como funciona</h2>
</div>
<p> </p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="35" data-block-id="6">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">A conexão via rádio, também chama de Fixed Wireless Access, utiliza três pontos principais. O primeiro é obviamente a Internet. O provedor via rádio contrata um link de uma operadora empresarial, que fornece a conexão.</p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="44" data-block-id="7">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">O segundo ponto é a transmissão. Por uma torre, também chamada de POP, uma ou mais antenas são fixadas e ficam responsáveis pela emissão das ondas de rádio – em alguns casos são várias torres com antenas que conversam entre si.</p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="39" data-block-id="8">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Também é necessário uma antena fixada na residência do cliente para receber o sinal . Um pequeno modem conectado à antena e ao computador pelas portas RJ-45 ou USB faz a conversão do sinal de rádio em Internet.</p>
</div>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="35" data-block-id="10">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Já na conexão por fibra óptica, um cabo é instalado até a casa do cliente. Este cabo é composto geralmente por vidro, plástico e um tipo de manta para proteção contra impacto e torções.</p>
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<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="40" data-block-id="11">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">A transmissão do sinal é feita por feixes de luz. Os dados percorrem toda a extensão do cabo, da central da operadora até o modem, em uma velocidade muito maior do que nos cabos de cobre, utilizado em conexões DSL.</p>
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links=""> </p>
<div class="mc-column content-text active-extra-styles" data-block-type="raw" data-block-weight="1" data-block-id="13">
<div class="content-intertitle">
<h2>Estabilidade</h2>
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<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="46" data-block-id="14">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Uma das principais diferenças entre uma conexão via rádio e uma Internet por fibra óptica é a estabilidade. A instalação adequada da Internet por rádio depende de vários fatores. O mais importante é a visualização mútua entre as antenas que emitem e recebem o sinal.</p>
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<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="23" data-block-id="15">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Basicamente, para uma transmissão acontecer sem problema, é preciso que as antenas estejam se "enxergando", ou seja, posicionadas em um ponto sem interferência.</p>
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<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="43" data-block-id="16">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">A distância entre elas também é um fator importante, assim como todos os equipamentos utilizados na rede. Isso não é um problema para a fibra óptica, já que a conexão é feita por um cabo da central até o modem dentro de casa.</p>
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<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="30" data-block-id="17">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Antenas mal posicionais, com interferência de árvores, muros ou prédios, podem ser fatais para a qualidade da conexão na Internet via rádio. Outro fator de interferência é a chuva.</p>
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<div class="mc-column content-text active-extra-styles" data-block-type="raw" data-block-weight="1" data-block-id="19">
<p class="content-text__container"> </p>
<div class="content-intertitle">
<h2>Velocidade</h2>
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<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="37" data-block-id="20">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Atualmente, já é possível encontrar algumas operadoras que oferecem planos de Internet via rádio com mais de 10 Mb/s de velocidade. No entanto, os mais comuns são os planos que variam de 512 kb/s a 5 Mb/s.</p>
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links=""> </p>
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links=""><img class="img-fluid" src="/files/shares/arquivos-posts/roteador-fibra-vs-radio.png" alt="" /></p>
<h6 class="content-text__container " style="text-align: center;" data-track-category="Link no Texto"><em>Internet por fibra óptica pode passar dos 50 Mb/s de velocidade — Foto: Reprodução/Pond5</em></h6>
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<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="49" data-block-id="22">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Enquanto isso, as operadoras de internet por fibra óptica podem passar dos 50 Mb/s sem problemas, em alguns casos oferecendo para o usuário doméstico mais de 200 Mb/s de velocidade. No entanto, o potencial de velocidade da Internet por fibra óptica é muito maior, podendo ultrapassar facilmente velocidades Gigabit.</p>
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<div class="mc-column content-text active-extra-styles" data-block-type="raw" data-block-weight="1" data-block-id="23">
<p class="content-text__container"> </p>
<div class="content-intertitle">
<h2>Ping</h2>
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<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="64" data-block-id="24">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Um dos maiores problemas enfrentados por usuários de Internet via rádio é o ping. Por depender muitas vezes da distância da antena da operadora, o ping em alguns casos é mais alto do que o normal. Pode não ser muito problema para quem usa internet para atividades básicas, como acessar sites de notícias ou e-mail, mas é uma dificuldade para quem joga pela Internet.</p>
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<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="47" data-block-id="25">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Por outro lado, além de poder oferecer uma velocidade maior, a latência baixa é uma dos trunfos da fibra óptica. O ping pode ser afetado por outros fatores, mas, de uma forma geral, a conexão que utiliza esta tecnologia tem seu tempo de resposta sensivelmente menor.</p>
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<div class="mc-column content-text active-extra-styles" data-block-type="raw" data-block-weight="1" data-block-id="26">
<p class="content-text__container"> </p>
<div class="content-intertitle">
<h2>Disponibilidade</h2>
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<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="68" data-block-id="28">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">Esta talvez seja a principal desvantagem da fibra óptica. Por ter um custo elevado de implementação, ainda é difícil encontrar provedores que ofereçam este tipo de serviço em cidades do interior. Mesmo em grande centros, alguns bairros podem ficar de fora dos planos das empresas por questões comerciais. É mais vantajoso para elas investirem sua estrutura em locais onde o retorno financeiro será maior e mais rápido.</p>
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<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="64" data-block-id="29">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">A Internet via rádio, por sua vez, é mais fácil de encontrar. Muitas vezes ela é a única opção de conexão banda larga em lugares afastados, como em áreas rurais. Além disso, mesmo nas capitais, ela tem sido usada em bairros onde a Internet por cabo de cobre, do tipo DSL, está defasada, não suportando mais novos clientes ou oferecendo planos com velocidades baixas.</p>
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<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="85" data-block-id="30">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">No entanto, antes de contratar uma Internet via rádio, é preciso estar atento a algumas questões. É recomendável pesquisar o histórico da empresa e se ela conta com o registro da Anatel. Além disso, uma outra dica é conversar com clientes para tentar identificar se é comum algum tipo de problema – se há determinados horários de pico em que a Internet apresenta lentidão ou se o sinal é afetado pela chuva. Em empresas que utilizam equipamentos mais antigos, mudanças no clima podem causar instabilidade.</p>
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<div class="mc-column content-text active-extra-styles " data-block-type="unstyled" data-block-weight="26" data-block-id="31">
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links="">É evidente que a conexão por fibra óptica é melhor. Porém, em alguns lugares, a única solução para acessar a Internet ainda é via rádio.</p>
<p class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto" data-track-links=""> </p>
<h6 class="content-text__container " data-track-category="Link no Texto"><em>Fonte: <strong>TechTudo</strong></em></h6>
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